Aos pensantes humanos,

Maldito ser pensante que criou nas armas e nas drogas o próprio fim. Maldito ser pensante que cria fim e busca solução.
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Humano ser desumano. Diz ser o único pensante do planeta, no entanto, não premedita os próprios atos e torna-se ao olhar impensante o ser mais ridículo de todos. Maldito ser humano que aponta chaminés contra o peito na natureza, e faz de refém todos os seres que a habitam, inclusive ele mesmo.
Maldito ser humano que busca no consumismo a própria morte, o próprio fim.
Ficará na memória das baratas, o maior suicídio grupal da história do planeta. Todos os seres irão morrer, juntos, aspirando fumaça, aquecidos pelo centro da Terra, desprotegidos pela camada atmosférica
Que morram os homens, e só os homens.
Sejamos Jesus da era impensável do planeta. Morreremos todos os culpados, pagando a pena de morte em favor dos que não pensam, nem precisam repensar. Que vivam por mais 24 horas as borboletas. E não nasça uma geração de baratas.
E que nossa morte não carregue nenhum ser inocente. 

2 comentários:

John Deere 17 de novembro de 2008 às 20:27  

Oi Querida! Por que quer que morram os homens, e somente os homens? Me faz lembrar uma revista em quadrinhos chamada Pixel que está há 3 meses contando a estória de dois seres masculinos num mundo em que todos os homens morreram. Um macaco e um rapaz. É interessante até! Não lembro o nome infelizmente, mas procura a revista! Ou estou equivocado?

Lílian Alcântara 17 de novembro de 2008 às 21:01  

digo homens, como seres humanos em geral, afinal são estes os grandes culpados por tudo

Pesquisa

04/08/2009

No final de 2007 eu perdia o sono semanalmente pensando em algum texto. O cansaço físico me impedia levantar da cama para anotar os poemas, textos e frases que vinham à cabeça. Criei então o Segundo Lílian, em Junho de 2008. Postando anotações feitas na madrugada, sonhos rememorados na manhã seguinte, inspirações do meio do sono vespertino. Sem habilidade de escrita tive um blog trágico, perdi meus leitores e a vontade de escrever.
No final daquele ano resolvi criar o Insônia Registrada. Já que todos meus textos eram decididos durante a insônia, ou me tiravam o sono. Era um novo blog, pensado diferente, com novo tema, nova forma de escrita, novo visual - que já foi modificado uma dezena de vezes - além de agora um período de vida bem mais traduzível em letras.
Hoje, o blog já virou um vício. Textos, links, vídeos, descobertas, lembranças... tudo vem pra cá. Tirando o sono de quem lê também. Tamanho vício me levou a criar um blog de esportes, um de filme, participar brevemente de um blog de humor e me fez até perder a vergonha do Segundo Lílian.
Porque segundo Lílian, a insônia será registrada.