Tenho que correr os riscos. Eu quase nunca me arrisco, este é o perigo.
Quando atravesso a rua pela manhã corro o risco de torcer o pé e me machucar. Mas é tão inconsciente que eu nem penso duas vezes entre um passo e outro. Se tropeço nem vejo, no final do dia lembro que andei de um lugar a outro, nunca lembro se tropecei, quantas vezes torci o pé, de quantos em quantos metros parei para amarrar o tênis.
Queria ser assim com o resto todo, me arriscar para todas as outras coisas. Escrever um pouco mais sem tremer tanto com os erros ortográficos, estudar um pouco menos sem perceber o risco de não passar no vestibular, no fundo... bem no fundo eu estaria aprendendo bem mais. Não com o consciente ligado, o consciente atrapalha, me coloca tanto pra pensar antes de um ato, que perco o tempo de praticá-lo.
Queria ser assim com o resto todo, me arriscar para todas as outras coisas. Escrever um pouco mais sem tremer tanto com os erros ortográficos, estudar um pouco menos sem perceber o risco de não passar no vestibular, no fundo... bem no fundo eu estaria aprendendo bem mais. Não com o consciente ligado, o consciente atrapalha, me coloca tanto pra pensar antes de um ato, que perco o tempo de praticá-lo.
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