Dois dias de prova, duas novas piadas, três crises de falta de humor, meio livro de Decartes, dois capítulos de Quando Nietzsche Chorou, três elogios quanto a minha capacidade mental e um novo apelido ofensivo.
Também não vejo muita importância nisto, o bom foi o poema nada a ver que eu fiz e fez sucesso:
As vezes acredito
Que é impossivel ser feliz
E quase faço o que me diz
Eu até tento encontrar no vão
Algo que não pareça ilusão
Mas eu nunca acho
E a cada dia
A vida parece mais igual
Eu descubro
Ninguém é o tal
E é mão na roda
Pé no pedal
Dá o fim
Pro meu começo
E eu quase me esqueço
Que eu não sei
Se eu mereço
Mas eu acho que não
Observação básica que o poema está escrito em cima de um bilhete exatamente assim:
LIVIA - LILIAN
FAVOR CARREGAR
(algum espaço para outra anotação com a mesma letra)
3ª4ª 9:00
3ª 5ª 18:30
não tenho nada de bom nem inspiração, beijos até ano que vem
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