A tristeza é gratuita, a felicidade não.
Paga-se caro para abandonar a tristeza, a inerte falta do que fazer, a busca por algo que só se lembra na hora de rezar. Homens e mulheres levam uma vida inteira deitados em suas camas pedindo pra acordar e ter um emprego melhor, e nunca vão procurar. As vezes acredito estar num grande jogo de videogame, e se estivessemos: cada pedido seria como um macete, apareceria lá um iconezinho que era só clicar e adicionaria o pedido (do macete) ao equipamento do jogador. Enfim, se pedimos e pedimos sem nunca ir buscar (ou clicar no ícone) quando dermos conta estarão lá mil pedidos iguais a disposição e nem saberemos mais em qual clicar primeiro.
O computador daria um treco, reiniciaria sem aviso prévio. A bondade divina está próxima. Não... eu não queria falar de vontade divina, escrever tá me virando um malefício.... e não consigo terminar.
2 comentários:
Poxa, já está dando a impressão de que nem venho mais te ler. Acredite, é só impressão...
Ótimo o medo árduo! Você descreve de um jeito...
comentar fica até complicado.
Gostei do sem fim: bem o jeito Lílian de ser inusitado.
Quanto a você, cuidado pra não sofrer uma pane de tanto escrever.
( hahaha)
:S Acho que entendi.
Queria saber o que dizer agora, dizer que... ...não sei. Já tem 4 minutos que eu tô escrevendo isto...
Nunca soube fazer maçetes direito, não conseguia memorizar a sequencia de botões e movimentos com a manete. Daí que nunca consegui jogar street fighter, nunca dei um Radúúúquem com o Ryu, e na vida acabei por escolher outros jogos que não esses de luta.
Luta é contato físico, e um soco no estomago é contato social.
Ainda estou confuso....
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